domingo, 22 de julho de 2012

Sábado e a Carne de porco

Olá

Durante essa semana fui para academia de segunda a quinta-feira, fiz meus treinos e controlei melhor a alimentação, que as outras 2 semanas passadas.

A minha pesagem acontece toda sexta-feira, mas ainda não fiz isso não pelo medo de subir na balança, nem pelo frio que não me deixa tirar metade das roupas,mas por ainda não ter recebido a visita da Dna M, portanto me sinto inchada, minha pele está colocando pra fora todas as toxinas do meu corpo, meu queixo está cheio de espinhas e meu rosto oleoso, porque ainda não recebi a tal visita, e por incrível que pareça senti todos os sintomas da chegada dela, mas nada ainda aconteceu.Acho que tive um choque tão violento emocional há 7 dias atrás que mexeu de verdade com minha estrutura interna e externa.

Irei pesar sim mas só depois que chegar a Dna M, antes disso é besteira porque não será um peso real e sim uma retenção daquelas, stress desnecessário nesse momento.

Ontem, fomos em um restaurante almoçar chamado Cantina da Vovó Antônia, apesar do nome não tem nada a ver com uma cantina italiana e sim feijoada daquelas fortes rs.A última vez que comi esse prato foi no dia das mães, eu não como feijoada, pelas carnes, mas eu frequento lugares assim quando estou com pessoas especias.Portanto comi a couve, um tico de arroz (Não como arroz branco mais) e de acompanhamento frango grelhado, havia essa opção do frango, salva, porque  sendo assim não fiquei com fome.

O restaurante uma graça por fora, todo charmoso e por dentro menor do que parece é  aconchegante e tem um bom atendimento e o frango uma delícia.

A noite fomos em churrasco e lá havia porco no rolete, o sábado foi regado pela carne de porco.Não como porque nunca gostei do gosto e por acreditar que o porquinho chora muito ao morrer também, e  as vezes comia linguiça em churrasco, agora tirei de vez.Carne de boi  sempre comi pouco até deixar de lado e hoje não sinto falta nenhuma.

No churrasco comi frango novamente, tinha essa opção e fui salva novamente, mas hoje em dia frequento lugares com esse tipo de comida numa boa, porque o que importa são os momentos felizes e as boas risadas com pessoas, alimentação não pode ser o foco principal dessas reuniões e sim a presença das pessoas e o carinho compartilhado.

Um comentário:

  1. Oi, querida!
    Nossa, tudo que eu mais quero é aprender a aproveitar os passeios sem colocar o foco na comida... Desde que comecei a me preocupar mais com minha alimentação todos os eventos sociais tem representado uma espécie de tortura emocional, sofro antes, durante e depois! Preciso achar um equilíbrio... parabéns por ter encontrado o seu!

    Beijoca

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